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Eliza Capai

 

Diretora de documentários

com temas relacionadas a gênero e sociedade

Eliza Capai estreou seu quarto longa-metragem “Incompatível com a vida”, no Festival É Tudo Verdade (2023), onde foi premiado como Melhor Filme e pré-qualificado para o Oscar. O documentário é sua obra mais íntima e reflete sobre perda gestacional, aborto e luto.

 

​​Eliza assinou a direção da primeira série brasileira true crime original Netflix. "Elize Matsunaga: Era uma vez um crime" (2020) foi sucesso de público, pautando as redes sociais com debates sobre relacionamento tóxico e machismo institucional.

 

Seu terceiro longa, "Espero tua (re)volta", estreou na Berlinale (2019), com os prêmios da Anistia Internacional e o da Paz. O documentário participou de mais de 100 festivais, e ganhou mais de 20 prêmios.

 

Em 2016, lançou seu segundo longa: “O jabuti e a anta” reflete sobre as gigantes hidrelétricas amazônicas através de ribeirinhos e indígenas.

Em 2014 seu curta “Severinas”, sobre a autonomia feminina no sertão, foi finalista do Prêmio Garcia Marques de Jornalismo Ibero-americano.

 

Seu primeiro longa, "Tão Longe é Aqui" (2013), discute a situação feminina a partir de uma viagem pela África e foi lançado com o prêmio de Melhor Filme na Mostra Novos Rumos do Festival do Rio, entre outros prêmios no Brasil e no exterior.

Eliza assina a direção e roteiro de diversos curtas-metragens e séries para TV e web, incluindo "#Resistência" (2017), lançando de forma independente em mais de 80 cidades, o premiado "No devagar depressa dos tempos", e a série "É proibido falar em Angola" realizada em parceria com a Agência Publica de Jornalismo Investigativo.​

Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo,

Eliza completou sua formação como bolsista no OpenDocLab/MIT.​

Eliza Capai

Em destaque
cartaz limpo.jpg

   Em destaque   

Incompatível com a vida / Incompatible with life
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INCOMPATÍVEL COM A VIDA

 

A partir do registro de sua gravidez frustrada, a diretora

Eliza Capai conversa com outras mulheres que tiveram vivências parecidas à sua, criando um potente e tocante coral de

vozes que refletem sobre temas universais: vida, morte, luto e políticas públicas que nos afetam.

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